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Diretores do SINDALCO - Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas, Farmacêuticas e da Fabricação de Álcool, Etanol, Bioetanol e Biocombustível de Araçatuba e Região - com membros da CIPA e SESMT da DIANA - Destilaria de Álcool Nova Avanhandava S/A, logo após reunião histórica da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, em Avanhandava (SP).
O dia 12 de agosto de 2015 tornou-se um marco para o SINDALCO, pois o mesmo foi convidado pela empresa DIANA - Destilaria de Álcool Nova Avanhandava S/A, de Avanhandava (SP), para nesta data participar da 4ª reunião ordinária da CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, gestão 2015/16.
Para Célio Kiill, diretor vice-presidente no SINDALCO, que esteve juntamente com o diretor Gerson Fenerick na reunião; este foi um dia histórico e muito importante tanto para a entidade sindical como para ele pessoalmente, pois pela primeira vez uma empresa convida os representantes da diretoria do SINDALCO a participar da reunião de sua CIPA.
Segundo ele, muitos costumam dizer que as CIPAs funcionam somente no papel e que é para cumprir a legislação e de certa forma tapar o sol com a peneira, porém a reunião provou que isso não é verdade.
A reunião foi coordenada pro Horácio Meira Júnior, Técnico de Segurança do Trabalho na empresa e contou com a presença de todos os membros da CIPA, tanto os titulares como os suplentes, eleitos pelos trabalhadores e os indicados pelo empregador.
Na abertura dos trabalhos, o técnico Horácio fez a leitura da ata da reunião anterior, em seguida abordou sobre os programas e ferramentas que a empresa tem implantado (PPRA, PCMSO, PPR, APR, ATR, APT, DDS, etc).
Célio Kiill no uso da palavra agradeceu a direção da empresa, assim como aos integrantes do SESMT, em especial ao Engenheiro de Segurança do Trabalho, Carlos Toledo, de quem partiu inicialmente o convite.
Kiill também parabenizou os integrantes da CIPA, pois entende que são pessoas especiais por decidirem participar de uma comissão importantíssima nos trabalhos e ações prevencionistas, em sua maioria trabalhadores do "chão-de-fábrica", mas com muita dedicação no trabalho para a prevenção de acidentes do trabalho.
Também abordou sobre algumas das ferramentas utilizadas no dia-a-dia pelos trabalhadores, tais como a APR (Análise Preliminar de Riscos), em seus níveis de execução e aplicabilidade, o DDS (Diálogo Diário de Segurança), a qual entende ser uma simples ferramenta que procura lembrar-se das ações prevencionistas na execução das tarefas, conscientizando os trabalhadores para a autoconfiança nas execuções de suas atribuições.
Finalizando a fala, Célio Kiill também enfatizou que o apoio dos líderes de setores, encarregados e gerente, é importantíssimo para o fomento das ações de prevenção junto aos demais trabalhadores, pois o trabalhador mais humilde procura espelhar-se em seus superiores e assim procurarão adotar e praticar as mesmas ações executadas por estes, assim como enalteceu a direção da empresa por trabalhar em prol da saúde e segurança de seu maior patrimônio, que são os seus trabalhadores.
Por Priscila Rigo - Jornalista