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O Ministério do Trabalho, em ação conjunta com outros órgãos, resgatou quatro trabalhadores em situação análoga de trabalho escravo em uma pedreira do município de Diamante do Oeste, no Paraná. Os operários estavam alojados em barracos de lona, sem banheiros e sem acesso à água potável.
O ministro Ronaldo Nogueira disse que as equipes de fiscalização continuarão a realizar operações de combate ao trabalho escravo.
Os funcionários das pedreiras recebiam por produção na quebra de pedras, com remuneração de R$1.300,00 mensais. Eles não recebiam equipamentos de proteção individual para a execução dos serviços. A equipe de fiscalização constatou ainda que os trabalhadores não tinham carteira assinada.
A coordenadora da operação, a auditora-fiscal do Trabalho Gislene Ferreira dos Santos Stacholski, disse que as condições em que se encontravam os trabalhadores regstados eram degradantes. "Os funcionários estavam submetidos a condições de vida e trabalho que atentam contra a dignidade humana e caracterizam situação degradante".
Além do Minsitério do Trabalho, trabalharam na ação o Ministério Público Federal, Ministério Público do Trabalho, a Defensoria Pública da União e a Polícia Federal.
Ministério do Trabalho - Assessoria de Imprensa