Debates de V Congresso Internacional ajudam a pensar mundo do trabalho e saúde do trabalhador

Informações

      Não é possível refletir sobre as rincipais atividades da Fudacentro em 2018 sem pensar o 5° Congresso Internacional de Ciências do Trabalho, Meio Ambiente, Direito e Saúde, que reuniu mais de 300 participantes. Os palestrantes, das mais variadas formações, dsicutiram trabalho, mundo atual, saúde, direitos, precarizações e mobilização social. Todo esse conteúdo está servindo de subsídios para a elaboração de uma revista, que será lançada no primeiro semestre de 2019.

     No dia 9 de janeiro deste ano, uma reunião entre a equipe de envolvidos discutiu os detalhes do design do projeto e dos textos produzidos, que buscam aprofundar alguns temas trazidos nas mesas. Esse material será um aquecimento para a próxima edição do Congresso, previsto para ocorrer entre 26 e 30 de agosto de 2019.

     O legado deixado pelas reflexões de 2018 mostra as precarizações que têm invadido não só o mundo do trabalho, como a vida em suas várias vertentes. "Precário, do latim precarius, signfica instável, frágil, insuficiente. Portanto, a precarização social é a fragilização do tecido social - das estruturas (nstituições) que regem a coesão e a proteção coletiva e dos laços que vinculam entre si os seres humanos. Está se processando no mundo contemporâneo, em inúmeras instituições e de modo mais marcante nas situações de trabalho", escreve a psiquiatra Edith Seligmann-Silva, no livro "Trabalho e Desgaste Mental - o direito de ser dono de si mesmo", lançado em 2011, mas totalmente atual. A autora segue refletindo sobre a precarização do trabalho, sa saúde, do meio ambiente e da ética.

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