Nosso objetivo é divulgar ações de profissionais e das empresas sobre a Segurança e Saúde Ocupacional, promovendo o bem estar a todos trabalhadores brasileiros.
Com o objetivo de debater as principais questões relacionadas à gestão em saúde e segurança do trabalho no setor, o SindusCon-SP, por meio das vice-presidências de Relações Capital e Trabalho e de Responsabilidade Social, realizará em 11 e 12 de Novembro de 2014 o Fórum Internacional de Saúde e Segurança do Trabalho (SST) na Construção.
Na avaliação de Haruo Ishikawa, vice-presidente de Relações Capital Trabalho e Responsabilidade Social, não basta criar políticas, é preciso instituir uma cultura nos escalões mais elevados da empresa em favor da melhora da saúde, da segurança e da qualidade de vida dos trabalhadores. Para Falcão Bauer, que divide a vice-presidência com Ishikawa, a divulgação de boas práticas em saúde e segurança do trabalho é relevante para a criação de novos hábitos.
"A importância do fórum está disseminar essas práticas, buscando uma maior integração entre a gestão financeira e a operacional das empresas, e evitando gastos desnecessários por falta de cuidados prevencionistas".
Segundo Juarez Correia Barros Junior, do Instituto Trabalho e Vida (organizador do evento), o fórum terá 2 eixos temáticos: gestão em saúde, meio ambiente e segurança do trabalho (SMS), e a saúde e a qualidade de vida na indústria da construção civil.
No dia 11, pela manhã haverá cursos sobre formação profissional e avanços tecnológicos. À tarde, serão organizadas salas de debates técnicos sobre: aplicação da NR 33 (trabalho em espaços confinados) em canteiros de obras; instalações elétricas provisórias na obra; gestão de SST; gestão de trabalho com máquinas e equipamentos; gestão de saúde ocupacional e de qualidade de vida, e trabalho em altura.
No dia 12, o fórum contará com palestrantes nacionais e internacionais em quatro painéis de debates: gestão e planajamento integrado em SMS, mostrando os avanços da nova NR 18 que deverá ficar pronta no segundo semestre: perspectivas e desafios para inovar com industrialização na construção; estratégias para prevenção e gestão de crises (onde entrará a questão do trabalho escravo) e qualidade de vida e saúde nos canteiros de obras.
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